A tradição monogâmica crê que a cada pessoa cabe uma 'alma-gémea', um parceiro ideal que, uma vez encontrado, suprirá todas as suas necessidades amorosas.
Mesmo os relacionamentos que não visam o casamento são sequenciais, nunca simultâneos. Qualquer relação paralela é considerada traição, pois uma pessoa deve bastar-se à outra, numa visão do amor como objecto exclusivo.
Porém, sabemos, que o amor, é um bem inesgotável, que não diminui ou se gasta ao ser dividido. Se é possível amar diversos familiares e amigos simultaneamente, porque é o amor romântico limitado a uma única pessoa? Estas são algumas das questões colocadas pelos praticantes do POLIAMOR.
O Poliamor é assim, o termo que descreve as relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade, defendendo a possibilidade prática, sustentável e responsável de relações íntimas e profundas com vários parceiros simultaneamente.
Em resumo, o poliamor é estar aberto para a possibilidade de gostar de mais de uma pessoa ao mesmo tempo e para aceitar que as pessoas da relação também estejam envolvidas noutras.
Tendo como base a honestidade e o compromisso entre os envolvidos, o poliamor diferencia-se do adultério tão praticado na monogamia.
“A fidelidade não se refere à posse do outro, do seu corpo ou do seu coração, e sim à confiança mútua no envolvimento dos parceiros”
O poliamor apresenta-se como um relacionamento alternativo à monogamia. E a possibilidade de um amor livre entre vários parceiros, sejam estes hetero, homo ou bissexuais.
A sua essência tem fomentado estudos, inspirado obras literárias, filmes e artistas musicais.
Mesmo os relacionamentos que não visam o casamento são sequenciais, nunca simultâneos. Qualquer relação paralela é considerada traição, pois uma pessoa deve bastar-se à outra, numa visão do amor como objecto exclusivo.
Porém, sabemos, que o amor, é um bem inesgotável, que não diminui ou se gasta ao ser dividido. Se é possível amar diversos familiares e amigos simultaneamente, porque é o amor romântico limitado a uma única pessoa? Estas são algumas das questões colocadas pelos praticantes do POLIAMOR.
O Poliamor é assim, o termo que descreve as relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade, defendendo a possibilidade prática, sustentável e responsável de relações íntimas e profundas com vários parceiros simultaneamente.
Em resumo, o poliamor é estar aberto para a possibilidade de gostar de mais de uma pessoa ao mesmo tempo e para aceitar que as pessoas da relação também estejam envolvidas noutras.
Tendo como base a honestidade e o compromisso entre os envolvidos, o poliamor diferencia-se do adultério tão praticado na monogamia.
“A fidelidade não se refere à posse do outro, do seu corpo ou do seu coração, e sim à confiança mútua no envolvimento dos parceiros”
O poliamor apresenta-se como um relacionamento alternativo à monogamia. E a possibilidade de um amor livre entre vários parceiros, sejam estes hetero, homo ou bissexuais.
A sua essência tem fomentado estudos, inspirado obras literárias, filmes e artistas musicais.
De acordo com os poliamorosos o swing é uma prática completamente distinta do poliamor. No Poliamor há a possibilidade de partilha de sentimentos românticos por várias pessoas, havendo por isso uma não-nomogamia, responsável onde as pessoas se respeitam e se amam mutuamente.
Os swingers não são poliamorosos na sua essência e não se apaixonam por outras pessoas.
As relações abertas também se diferenciam do poliamor, uma vez que nestas pressupõe-se a existência de um casal em que cada um é livre de ter outras relações, O que normalmente acontece quando o casal entra em rotina.
Um estudo realizado por Juan Gayou, fundador do Instituto Mexicano de Sexologia, demonstrou que 66% dos homens e 27% das mulheres já foram infiéis, dados que revelam a fragilidade das relações monogâmicas. Nos últimos anos tem-se assistido a um crescente interesse nas relações intimas, alternativas que envolvem relações abertas não monogâmicas (Adam, 2004). Outro estudo realizado com mulheres revelou os motivos que as levaram a optar pelas relações poliamorosas; 44.8% referiram como importante relacionarem-se com outras pessoas, 38% estar apaixonadas por outras pessoas; 36.4% por ser uma alternativa à monogamia; 32.8% por terem a possibilidade de estarem com pessoas de outros géneros. Apontaram ainda ser muito importante a relação de confiança, honestidade e de comunicação que se estabelecem nestas relações que fazem com que possam exprimir mais facilmente o que desejam.
Comunidades Tamera e ZEEG - Situada no Concelho de Odemira (Alentejo), o objectivo a longo prazo do projecto é a paz mundial. Tamera faz engenharia social experimental, no sentido em que testam um modelo com algumas dezenas de pessoas esperando influenciar pelo exemplo o resto do mundo. As crianças são a grande esperança, pois são educadas com ênfase muito especial nessa paz dentro do próprio indivíduo e com o mundo. Para os Tamera, o amor é, na sua essência, livre. Este é uma força completamente livre que não se deixa prender atrás de muros. Outra comunidade importante que perpetua a noção de amor livre é a ZEEG. Para este grupo comunitário, o amor livre é o amor sem medo para todos os participantes. As pessoas têm relações tão diversas como elas as vivem. A sua meta é a amizade entre os dois sexos e o descobrimento de novas estratégias para os amantes. De acordo com estes quando se consegue a confiança, podem originar-se redes de relacionamentos amorosos onde existem uma diversidade de distancias e intensidades. “O verdadeiro modo de aprender a viver é na realidade aprender a amar" http://www.zegg.de/ e www.tamera.de
Um blog de referência para os praticantes e curiosos do Poliamor. Nele, apresentam-se investigações, comunicações, sugestões, eventos tudo o que se relacione com a temática poli. A não perder...
Comunidades Tamera e ZEEG - Situada no Concelho de Odemira (Alentejo), o objectivo a longo prazo do projecto é a paz mundial. Tamera faz engenharia social experimental, no sentido em que testam um modelo com algumas dezenas de pessoas esperando influenciar pelo exemplo o resto do mundo. As crianças são a grande esperança, pois são educadas com ênfase muito especial nessa paz dentro do próprio indivíduo e com o mundo. Para os Tamera, o amor é, na sua essência, livre. Este é uma força completamente livre que não se deixa prender atrás de muros. Outra comunidade importante que perpetua a noção de amor livre é a ZEEG. Para este grupo comunitário, o amor livre é o amor sem medo para todos os participantes. As pessoas têm relações tão diversas como elas as vivem. A sua meta é a amizade entre os dois sexos e o descobrimento de novas estratégias para os amantes. De acordo com estes quando se consegue a confiança, podem originar-se redes de relacionamentos amorosos onde existem uma diversidade de distancias e intensidades. “O verdadeiro modo de aprender a viver é na realidade aprender a amar" http://www.zegg.de/ e www.tamera.de
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http://laundrylst.blogspot.com
Imagem do Filme SHORTBUS
