4 de setembro de 2012

O amor eternizado em vácuo?

Estranho não é? Hoje no PUBLICO:



"Umas enormes bolsas de vácuo (100 por 150 centímetros), um casal e um aspirador para sugar o ar. Haruhiko Kawaguchi não precisou de mais do que isso para compor cada uma das imagens. Mas que fique por aqui a ideia de simplicidade do trabalho do fotógrafo japonês. Flesh Love é um hino ao amor. Ao amor carnal, fresco, eterno ao menos enquanto dura. Porque, acredita Kawaguchi, ainda que termine há sempre algo que fica e se eterniza. Com a ajuda da própria namorada, Katherine Kane, usou o seu apartamento em Tóquio para fotografar. Garantem que ninguém gritou ou tentou morder o papel, desesperado por estar envolvido em plástico (e sem conseguir respirar, portanto). Mas entre os 80 casais que aceitaram ser fotografados houve alguns (pequenos) acidentes; e muitos momentos de angústia (ver o vídeo do Der Spiegel, que mostra um dos casais a ser fotografado, é, por si só, angustiante). Pelo sim pelo não, mesmo ao lado do cenário, havia uma garrafa de oxigénio pronta a entrar em acção."

Por favor, nada de experimentações caseiras!


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original aqui

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